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Tacolindner
Taco
 

Tacolindner

Madeira como a natureza criou

Há 74 anos transformando madeira em arte, com respeito à natureza e manejo sustentável.

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ponta de estoque ponta de estoque
Sustentabilidade e compromisso ambiental

Somos referência em manejo florestal sustentável há décadas, garantindo a preservação do meio ambiente e a beleza natural de nossos produtos.

Tradição e qualidade

Há 74 anos a Tacolindner é sinônimo de tradição e qualidade em madeira. Selecionamos e trabalhamos cada peça com cuidado, preservando a essência natural da madeira para criar produtos únicos e duráveis.

Inovação

Ao longo da nossa história não apenas preservamos a arte da madeira, mas também aprimoramos nossas técnicas e criamos novas soluções.

Nossa história

 

A Tacolindner carrega em sua história mais de sete décadas de amor pela madeira. Fundada em 1951 por Hary Heins Lindner, pioneiro do setor, a empresa se destaca por suas inovações e pelo compromisso com a sustentabilidade. Detentor de diversas patentes de invenção, Hary não apenas criava produtos excelentes e duráveis, mas também trabalhava para reduzir ao máximo o impacto ambiental. O Linpiso, por exemplo, foi um produto que permitiu revestir áreas usando até 14 vezes menos madeira em comparação aos assoalhos convencionais.

Ainda na década de 1960, quando o tema ambiental era pouco discutido, Hary adquiriu áreas de floresta que vieram a se tornar áreas de preservação. Esse é o caso da RPPN Caetezal, com mais de 4 mil hectares, que hoje cumpre um papel de extremna importância na manutenção da biodiversidade e no abastecimento de água da região. Assim, a Tacolindner se consolidou como uma referência no manejo florestal sustentável.

Embora a fábrica tenha encerrado suas atividades no início dos anos 2000, a Tacolindner dispõe de uma grande variedade de produtos acabados e madeira serrada em sua ponta de estoque. Se você busca revestimentos de madeira que unem qualidade, história e respeito ao meio ambiente, entre em contato conosco e encontraremos a solução ideal para o seu projeto!

SALTO MAIOR CUBATÃO CÓPIA-2

Conheça nossos produtos

LINPISO

LAMBRIPISO 2,4mm

LAMBRIPISO 6mm

ASSOALHOS 7mm, 9mm, 15mm

ASSOALHO CONVENCIONAL

FLOORLIN

LAMBRIL (forro maciço)

LAMBRILIN (forro multiestruturado)

OUTROS

LINPISO

  • Assoalho de madeira nobre maciça de tábua delgada com 2,4mm de espessura, disponível em várias larguras com tábuas de comprimento variado
  • Sendo de fina espessura, o produto dispensa encaixes, sendo instalado por justaposição com cola de contato
  • Com patente concedida em 1980, foi criado visando fazer o uso racional da madeira, diminuindo drasticamente a quantidade de árvores derrubadas

 

LAMBRIPISO 2,4mm

  • Assoalho multiestruturado (lâmina de madeira nobre colada sobre chassis) de tábuas delgadas de 2,4mm de espessura, disponível em várias larguras com tábuas de comprimento variado
  • Sendo de fina espessura, o produto dispensa encaixes, sendo instalado por justaposição com cola de contato
  • Uso racional da madeira, minimiza a derrubada de árvores

LAMBRIPISO 6mm

  • Assoalho multiestruturado (lâmina de madeira nobre colada sobre chassis) com espessura de 6mm, disponível em várias larguras com tábuas de comprimento variado
  • Instalado por encaixe macho/fêmea nas laterais e por justaposição nas extremidades
  • Encaixes colados com adesivo PVA (cola branca)

ASSOALHOS 7mm, 9mm, 15mm

  • Assoalho de madeira maciça com comprimentos de 40cm a 120cm
  • Instalado por encaixe macho/fêmea 360º com cola de contato

ASSOALHO CONVENCIONAL

  • Espessura 17mm
  • Encaixe macho/fêmea nas laterais, fixado em granzepes usando pregos ou parafusos
  • Lixado e envernizado na obra, após instalação

FLOORLIN

  • Assoalho de madeira maciça multiemendado
  • Espessuras 9mm e 15mm
  • Comprimentos de 40cm a 120cm
  • Instalado por encaixe macho/fêmea 360º com cola de contato

LAMBRIL (forro maciço)

  • Revestimento de madeira maciça
  • Comprimentos mistos
  • Fixado em estrutura de sarrafos (até 40cm de distância entre si) com grampos ou pregos sem cabeça

LAMBRILIN (forro multiestruturado)

  • Revestimento multiestruturado  lâmina de madeira nobre colada  sobre chassis multiemendado.
  • Comprimento único de 3m por 10cm de largura
  • O chassis multiemendado possibilitou:
    • Uso mais eficiente da madeira
    • Tábuas com comprimentos longos
    • Redução de defeitos causados por variações de umidade, já que as emendas permitem a madeira trabalhar, aliviando tensões
  • Fixado com grampos ou pregos sem cabeça

OUTROS

  • Molduras
  • Rodapés
  • Madeira serrada

Consulte disponibilidade

AMÊNDOLA

Nome científico: Piptadenia gonoacantha


Cor: bege-claro a castanho-claro, com leve tonalidade amarelada


Textura: média a grossa, com veios geralmente retos e discretos


Ocorrência: Mata Atlântica, principalmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais

ANGELIM PEDRA

Nome científico: Hymenolobium petraeum
 
Cor: castanho-amarelado a castanho-avermelhado
 
Textura: média a grossa, com veios retos ou levemente ondulados. As peças podem ou não apresentar manchas escuras em sua textura
 
Ocorrência: Floresta Amazônica

CATUABA

Nome científico: Erythroxylum deciduum

Cor: castanho-claro a castanho médio, às vezes com tonalidade avermelhada

Textura: média a fina, com grãos retos e uniformes

Ocorrência: Mata Atlântica e áreas de transição no Sudeste e Sul do Brasil, principalmente em São Paulo, Paraná e Santa Catarina

CEDRO

Nome científico: Cedrela fissilis
 
Cor: rosa-claro a castanho-claro, com tendência a escurecer com o tempo
 
Textura: média a fina, com veios geralmente retos e aparência uniforme
 
Ocorrência: Mata Atlântica, Cerrado e florestas tropicais da América do Sul, especialmente em Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Bahia e região amazônica

CEDRO AGUANO

  • Nome científico: Cedrela odorata

  • Cor: Geralmente varia do castanho-rosado ao castanho-avermelhado. A cor tende a se intensificar e aprofundar com o tempo e a exposição à luz, adquirindo um brilho natural.

  • Textura: Média a grossa, com grãos que podem ser retos ou levemente entrelaçados, conferindo um padrão visual interessante. Possui um cheiro característico, muitas vezes descrito como amargo ou adocicado, mais perceptível na madeira recém-cortada.

  • Ocorrência: Principalmente em florestas tropicais da América do Sul e Central, incluindo a Floresta Amazônica. No Brasil, é encontrado em diversos estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

CEREJEIRA

Nome científico: Amburana cearensis
 
Cor: castanho-claro a rosado, podendo adquirir tom dourado com o tempo
 
Textura: fina a média, com veios suaves e bem distribuídos
 
Ocorrência: Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica, especialmente nos estados do Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil (como Bahia, Ceará, Goiás e Minas Gerais)

CUMARU

Nome científico: Dipteryx odorata

Cor: castanho-dourado a castanho-escuro, com variações que podem apresentar tons avermelhados

Textura: média a grossa, com veios retos e poros visíveis

Ocorrência: Floresta Amazônica, principalmente nos estados do Pará, Amazonas, Acre e Rondônia

EUCALIPTO

Nome científico: Eucalyptus spp.

 

Cor: A coloração do Eucalipto pode variar significativamente dependendo da espécie e do tratamento. Geralmente, o cerne vai do rosa-claro ao castanho-avermelhado, com tons que podem se assemelhar ao carvalho ou à cerejeira. O alburno costuma ser mais claro, próximo ao branco-amarelado.

 

Textura: A textura varia de média a grossa, com grãos que podem ser retos ou levemente ondulados. A superfície é geralmente uniforme, e a madeira pode apresentar um brilho discreto.


Ocorrência: No Brasil, o Eucalipto é amplamente cultivado em plantações de reflorestamento em diversas regiões, especialmente no Sudeste (Minas Gerais, São Paulo), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul), e partes do Centro-Oeste e Nordeste. Embora não seja nativo do Brasil (é originário da Austrália), seu cultivo massivo o torna uma fonte abundante e sustentável de madeira no país.

FREIJÓ

Nome científico: Cordia goeldiana

Cor: castanho claro a médio, com tonalidade amarelada ou rosada

Textura: média, com veios retos e aspecto uniforme

Ocorrência: Florestas Amazônicas e Mata Atlântica, especialmente nos estados do Pará, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso e Maranhão

FRESNO

Nome científico: Fraxinus americana (freixo-americano)

Cor: claro, entre bege e creme, às vezes com tons amarelados

Textura: média a grossa, com veios retos e bem marcados

Ocorrência: No Brasil, não é nativa — é originária da América do Norte e Europa

GRÁPIA

Nome científico: Apuleia leiocarpa

Cor: castanho claro a castanho médio, podendo apresentar tons amarelados ou rosados

Textura: média a fina, com grãos geralmente retos e aparência homogênea

Ocorrência: Mata Atlântica, Cerrado e regiões de transição no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil

IMBUIA RAJADA

Nome científico: Ocotea porosa

Cor: castanho dourado a castanho escuro, com tonalidades amareladas ou alaranjadas

Textura: fina a média, com veios retos a ligeiramente ondulados, aspecto elegante e uniforme

Ocorrência: Mata Atlântica, principalmente no Sul e Sudeste do Brasil (Estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro)

IPÊ LAPACHO

Nome científico: Handroanthus impetiginosus

Cor: castanho-escuro a castanho-rojizo, com nuances que puxam para o esverdeado

Textura: fina a média, com grãos geralmente retos e densos

Ocorrência: Mata Atlântica, Cerrado e regiões tropicais da Amazônia, principalmente no Centro-Oeste, Sudeste e Norte do Brasil

IPÊ MESCLADO

Peças de ipê com cerne e brancal

IPÊ ROSA

Nome científico: Handroanthus albus

Cor: castanho claro a médio, com nuances rosadas ou amareladas

Textura: fina a média, com grãos retos e aparência uniforme

Ocorrência: Mata Atlântica e Cerrado, principalmente nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil

IPÊ TABACO

Nome científico: Handroanthus serratifolius

Cor: castanho médio a castanho escuro, com tons amarelados ou esverdeados discretos

Textura: fina a média, com grãos retos e compactos, aparência uniforme

Ocorrência: Florestas tropicais da Mata Atlântica e Amazônia, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Norte do Brasil

JACARANDÁ ROSA

Nome científico: Machaerium villosum

Cor: castanho-rosado a castanho-claro, com veios sutis e aparência homogênea

Textura: média a fina, com grãos geralmente retos e superfície lisa

Ocorrência: Cerrado e Mata Atlântica, especialmente nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás

JATOBÁ

Nome científico: Hymenaea courbaril
 
Cor: castanho-avermelhado a castanho-escuro, podendo apresentar reflexos dourados ou alaranjados
 
Textura: média a grossa, com grãos retos ou ondulados e superfície naturalmente lustrosa
 
Ocorrência: Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado — amplamente distribuída nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do Brasil
 

MARFIM

Nome científico: Balfourodendron riedelianum

Cor: bege a amarelo-claro uniforme, às vezes com leve brilho e veios discretos

Textura: fina a média, com grãos geralmente retos e superfície lisa

Ocorrência: Mata Atlântica e parte do Cerrado, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil

PEROBA DO CAMPO

Nome científico: Aspidosperma macrocarpon

Cor: castanho-claro a castanho-rosado, com veios discretos e coloração uniforme

Textura: média, com grãos retos ou ligeiramente ondulados

Ocorrência: Cerrado brasileiro — especialmente em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e parte do Sudeste

PEROBA MICA

Nome científico: Aspidosperma cylindrocarpon

Cor: bege amarelado a castanho-claro, com leves tons rosados ou acinzentados

Textura: fina a média, com grãos geralmente retos ou levemente entrelaçados

Ocorrência: Mata Atlântica e Cerrado — especialmente em Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Goiás

SUCUPIRA

Nome científico: Bowdichia virgilioides

Cor: castanho-escuro a castanho-avermelhado, frequentemente com veios mais escuros e aspecto rajado

Textura: média a grossa, com grãos geralmente entrelaçados

Ocorrência: Cerrado, Caatinga e Amazônia — amplamente distribuída nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil

Produto da natureza! Cores e texturas podem variar.
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PERGUNTAS FREQUENTES

A fábrica ainda está ativa?

Não. A Tacolindner encerrou sua produção há alguns anos, mas conta com um estoque amplo e variado de produtos exclusivos que você pode adquirir com condições especiais de ponta de estoque!

Os produtos são de fabricação própria?

Sim, todos os nossos produtos foram produzidos aqui em nossa fábrica em Joinville - SC.

Quais são os requisitos para a instalação dos assoalhos?

Recomendamos que os pisos sejam instalados em locais com contrapiso forte (mais cimento do que areia) e bem-nivelado.

A maioria dos nossos pisos podem ser instalados diretamente sobre o contrapiso, com a exceção do assoalho convencional, que requer granzepes chumbados ao contrapiso para a instalação.

Para a instalação de qualquer tipo de assoalho em piso térreo, recomendamos que seja previsto um sistema de drenagem em "U" ao redor da construção.

Vocês trabalham com madeira bruta?

Sim, temos um amplo estoque de madeiras serradas. Entre em contato com a gente para saber mais!

Vocês oferecem serviço de instalação?

Não, mas podemos indicar colocadores na região de Joinville e prestamos toda a assistência no sentido de orientar colocadores de outras regiões.

Vocês realizam entrega?
Não realizamos entregas diretas. Nossas vendas operam na modalidade FOB (Free On Board), o que significa que a retirada e o transporte dos produtos são de responsabilidade do comprador, a partir de nossa ponta de estoque.
Vocês cobrem preços da concorrência?
Sim! Cobrimos qualquer oferta de produto similar, mediante apresentação de orçamento. Fale com a gente agora mesmo!

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Estamos esperando o seu contato!

Tacolindner

Endereço: 
BR-101 km 42 - São Marcos, Joinville - SC
Telefone: 
(47) 3438-2044
Horário: 
das 8h às 17h